11 setembro 2013

História canina



Este é o cão, já velhote.
O dono, de bastante idade, vivia só, aqui na aldeia. Como não podia valer-se a si próprio, foi recolhido por familiares que o levaram para sua casa, noutro lugar.






Esta é a cadela, que vivia na vila.

A certa altura, o cão começou a ir à vila, aproveitando alguma companhia.
Uma vez aí chegado, conheceu a cadela. Consta que foi amor à primeira vista.





Então, resolveram juntar os trapinhos, ele trouxe a namorada para a aldeia e  agora vivem juntos, nas proximidades da casa do ex-dono dele.

Como cão também precisa de comer, os humanos que vivem por perto vão tratando desse problema logístico.



Edição de foto



À esquerda, a foto tal como foi obtida pela câmara.

Ao meio, um erro muito comum: aumento excessivo de exposição e de saturação. O resultado é berrante.

À direita: uma tentativa para tornar a foto um pouco mais harmoniosa:

1) Correcções de perspectiva, para retirar inclinação aparente excessiva dos edifícios e também o efeito "barril" (e consequente corte de dimensões, pelo que a foto é mais pequena).
2) Ligeiro aumento da vibratilidade e correspondente diminuição da saturação, para manter os tons próximos do original.
3) Correcção da exposição em algumas zonas excessivamente escuras, no fundo e nas margens (vegetação na sombra).
4) Ligeira vinheta (apenas para melhorar a agradabilidade de foto).
5) Diminuição do contraste (ligeira) e correcção do brilho para compensar o escurecimento provocado pela vinheta e pelos outros ajustes.


Câmara: SONY WX1 (modos automáticos)

EXIF(dados da foto lidos no Lightroom):
ISO 160
4,25mm
f/7,1
1/320s



21 abril 2013

Um difusor "à maneira"


Pega-se numa embalagem vazia de detergente líquido para a máquina de lavar, recorta-se-lhe um bocado da "asa", ...



... aplica-se no flash incorporado...



... e as fotos ficam com uns reflexos mais suaves.



19 abril 2013

foco


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Ao deixar totalmente ao cuidado da máquina a escolha da zona de foco, esta vai dar preferência às zonas mais iluminadas. Mas isso pode nem sempre ser o mais conveniente. Com efeito, a parte mais relevante do objecto fotografado é aquela que deve estar focada. Tratando-se de uma broca, seria o gume. O resultado é ter ficado focada a parte central da broca e a textura de uma zona da madeira. Se tivesse usado a focagem de ponto, este estaria situado no centro da imagem e, logo a seguir, bastaria enquadrar (tendo o cuidado de não fazer variar a distância da máquina ao objecto).


15 março 2013

pavimento

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Pavimento cerâmico durante ensaio de colocação.



28 janeiro 2013